CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Foz do Iguaçu foi inaugurado em 10 de junho de 1999, fruto de um convênio firmado entre o Ministério da Saúde e a Prefeitura, contando inicialmente com um contingente de 15 funcionários e imbuído da responsabilidade de implementar o Programa de Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR), tendo em vista que o município vivia uma epizootia dessa doença e epidemias de malária e dengue.
Com a descentralização das ações de controle de endemias pelo Governo Federal, pouco depois, um novo contingente de servidores públicos, da antiga Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), foi aportado à instituição. O CCZ ampliou então a sua carteira de serviços, passando a desenvolver também ações de controle da dengue, febre amarela, malária, leishmaniose visceral canina e de outras zoonoses, além do controle de roedores e de animais peçonhentos.
Atualmente, o CCZ executa ações transversais intersetoriais, interinstitucionais e conjuntas com a comunidade visando à vigilância, à prevenção e ao controle das zoonoses, das doenças transmitidas por vetores e dos acidentes causados por animais peçonhentos. Suas ações são desenvolvidas através do manejo e controle das populações animais e do ambiente, seguindo critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Pan Americana da Saúde (OPAS), Ministério da Saúde (MS) e Secretaria Estadual da Saúde do Paraná (SESA-PR).
Institucionalmente, o Centro de Controle de Zoonoses de Foz do Iguaçu é uma Divisão de Trabalho subordinada à Diretoria de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal da Saúde, de natureza pública, vinculado à Administração Direta de nível municipal. Os recursos para o financiamento das suas ações provêm do Fundo Municipal de Saúde, mediante repasses federais do Bloco de Vigilância em Saúde, e de recursos próprios do tesouro municipal.
Quem somos?
Nossa Missão
“Promover SAÚDE e BOA QUALIDADE DE VIDA através da PREVENÇÃO de doenças transmitidas
por animais e vetores e de agravos causados por animais peçonhentos.”